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extracts of a text of Jared James is censured by Indimedia BrasilAnonyme, Viernes, Abril 5, 2002 - 00:55 (Analyses | Agriculture)
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extracts of a text of Jared James (translated for the Portuguese) is censured by Indimedia Brasil, see texts below extracts of a text of Jared James (translated for the Portuguese) is censured (http://www.brasil.indymedia.org/front.php3?article_id=21981&group=webcas...) Single-issue campaigns By Jared James http://site.www.umb.edu/faculty/salzman_g/Strategy/GettingFree/ We cannot destroy capitalism with single-issue campaigns. Yet the great bulk of the energies of radicals is spent on these campaigns. There are dozens of them: campaigns to preserve the forests, keep rent control, stop whaling, stop animal experiments, defend abortion rights, stop toxic dumping, stop the killing of baby seals, stop nuclear testing, stop smoking, stop pornography, stop drug testing, stop drugs, stop the war on drugs, stop police brutality, stop union busting, stop red-lining, stop the death penalty, stop racism, stop sexism, stop child abuse, stop the re-emerging slave trade, stop the bombing of Yugoslavia, stop the logging of redwoods, stop the spread of advertising, stop the patenting of genes, stop the trapping and killing of animals for furs, stop irradiated meat, stop genetically modified foods, stop human cloning, stop the death squads in Colombia, stop the World Bank and the World Trade Organization, stop the extermination of species, stop corporations from buying politicians, stop high stakes educational testing, stop the bovine growth hormone from being used on milk cows, stop micro radio from being banned, stop global warming, stop the militarization of space, stop the killing of the oceans, and on and on. What we are doing is spending our lives trying to fix up a system which generates evils far faster than we can ever eradicate them. =========== Portuguese translation: Campanhas Específicas Não podemos destruir o capitalismo com campanhas específicas. Mesmo que os radicais gastem grandes energias nestas campanhas. Há dúzias delas: campanhas para preservar as florestas, controle dos aluguéis, parar com matança de baleias, parar com experiências em animais, defender o livre aborto, parar com contaminação tóxica, parar provas nucleares, parar de fumar, parar a pornografia, parar testes de drogas, parar com drogas, parar guerra das drogas, parar brutalidade policial, parar com a falência dos sindicatos, parar pena de morte, parar racismo, parar sexismo, parar com abuso infantil, parar o reemergente tráfico de escravos, parar o bombardeio contra os palestinos, parar de matar sequóias canadenses, parar propagação dos anúncios, parar patenteamento de genes, parar captura e matança de animais para comércio de peles, parar com irradiação na carne, parar com alimentos geneticamente modificados, parar clonagem humana, parar com esquadrões da morte na Colômbia, parar Banco Mundial e Organização Mundial do Comércio, parar a exterminação das espécies, parar corporações de comprar políticos, parar com avaliação educacional, parar uso de hormônio de crescimento bovino nas vacas leiteiras, impedir fim das rádios FM, parar com o efeito estufa, parar militarização do espaço, parar matança dos oceanos, e sem parar absolutamente nada. Tudo que conseguimos é desperdiçar nossas vidas tentando consertar um sistema que produz males mais rápido do que nossas ações tentando erradicá-los. Embora algumas destas campanhas usem a ação direta (por exemplo, pregos nos troncos para impedir o corte das árvores ou os botes do Greenpeace para bloquear os arpões dos navios baleeiros), a maior parte dessas campanhas são dirigidas no sentido de alterar leis no Congresso para corrigir o problema. Infelizmente, muitas vezes tais reformas são implementadas apenas depois de uma década, e depois de uma infinita agitação, e quando menos se espera, depois que os manifestantes se desmobilizam, ou depois que uma nova administração chega ao poder, as leis voltam a ser como eram antes. Claro que todas estas lutas têm valor e são necessárias. Quem se oporia as campanhas contra o efeito estufa, pela libertação de Leonard Peltier, ou pela ajuda ao Timor Leste? As campanhas específicas nos mantém atentos àquilo que está errado, e às vezes até mesmo saem vitoriosas. Mas por elas mesmas, elas não podem destruir o capitalismo, elas sempre estarão na defensiva. É utópico acreditar que possamos reformar o capitalismo. A maioria destes males só pode ser erradicado para o bem de todos nós se destruirmos o capitalismo e criarmos uma nova civilização. Não podemos desejar nada menos do que destruir o capitalismo. É a nossa própria sobrevivência que está em jogo. Existe uma campanha específica que endosso de todo meu coração: a erradicação total e permanente de capitalismo. Entretanto, muitos milhões de nós estamos desarraigados, totalmente alienados do local e da comunidade onde vivemos. Somos parte da vasta massa de indivíduos atomizados e concebidos para estar a disposição do mercado de trabalho, no sistema de escravidão-assalariada. Nossas atividades políticas tendem a refletir isto. Tendemos a agir como manifestantes à deriva. Mas poderíamos começar a mudar esse panorama. Para começar poderíamos nos arraigar em nossas comunidades locais. Claro que isto será mais possível para alguns do que para outros. Evidentemente, não pode haver nenhuma regra rígida e rápida. Muitos de nós poderíamos começar estabelecendo uma livre-associação no trabalho, em casa, e até mesmo no bairro. A partir destes três locais estratégicos podemos iniciar uma luta para acabar com aquilo que não gostamos, adotando campanhas específicas, que poderiam ser combinadas com aquilo que queremos. Teremos muito mais poder para parar com aquilo que não gostamos. Nossas campanhas específicas teriam uma chance de alcançar sucesso. Falta-nos livre-associação, assembléias livres, em nível local. Se adicionássemos esses ingredientes na mistura, estaríamos dando os primeiros passos para chegar em algum lugar. Poderíamos atacar a classe dominante por todos os lados. Há milhões e milhões de nós, o suficiente para fazer tudo o que é necessário, mas de tudo que fizermos tem que haver envolvimento a nível local, especialmente nestes três locais estratégicos. Jared James http://site.www.umb.edu/faculty/salzman_g/Strategy/GettingFree/ The military might of the capitalist ruling class is of course an obvious obstacle to the establishment of democratic, autonomous neighborhoods. Their ability to simply murder us, if they choose to, to protect their profits, is very daunting indeed. Nevertheless, although this firepower is overwhelming, it is not invincible. We can defeat it. I hope I am beginning to show how in this essay. Portuguese translation: Capitalismo é Barbarie O poder militar da classe dominante capitalista é evidentemente um obstáculo óbvio ao estabelecimento de bairros democráticos, autônomos. A habilidade que os capitalistas tem para simplesmente nos assassinar, se quiserem, para proteger seus lucros, realmente é apavorante. Não obstante, embora esse poder de fogo prevaleça, não é invencível. Podemos derrota-lo. Nunca devemos nos esquecer que estamos em guerra, e essa guerra já dura 500 anos. Estamos envolvidos em uma guerra de classes. Isto define nossa situação historicamente e delimita o papel que podemos desempenhar. Seria ótimo pensar em paz, por exemplo, mas isto está fora de questão. Esta opção está excluída pelas condições históricas. A paz só pode ser alcançada pela destruição do capitalismo. As vítimas desta guerra, do nosso lado, remonta a somas astronômicas, e não é de hoje que isso acontece. Calcula-se que trinta milhões de pessoas pereceram durante o primeiro século da invasão capitalista das Americas, inclusive milhões de africanos que morreram como escravos. Milhares de camponeses morreram nas grandes revoltas na França e Alemanha nos séculos XVI e XVII. Durante o movimento dos documentos na Inglaterra e durante a primeira onda de industrialização, morreram centenas de milhares de pessoas desnecessariamente. Escravos africanos morreram aos milhões (algumas estimativas chegam a quinze milhões) durante o cruzamento Atlântico. Centenas de pessoas pobres foram enforcadas em Londres no princípio do século XIX para forçar o povo a aceitar as novas leis de propriedade. Durante a insurreição de Paris de 1871, foram mortos 30.000 comunardos. Vinte milhões de vidas se perderam no Gulag de Stalin, e milhões mais pereceram nos anos trinta quando o estado soviético desapropriou a terra e forçou a coletivização da agricultura, um evento historicamente comparável ao dos documentos na Inglaterra (dessa forma, os bolcheviques destruíram uma das maiores revoluções camponesas de todos os tempos). Milhares de militantes foram assassinados pela polícia alemã durante na eminência da revolução na Alemanha e
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