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Insulza, o sanguinário, e a conivência de Barack Hussein

Anonyme, Martes, Julio 21, 2009 - 08:57

Há muita coisa inédita (ou quase) na crise hondurenha. O primeiro fato óbvio é que o chamado “golpe” foi desfechado para garantir a legalidade no país. Manuel Zelaya, o presidente deposto, é que havia jogado a Constituição no lixo. Outro elemento inusual é que o “civil” apeado do poder é que preparava uma ditadura, para a qual esperava contar com o apoio dos militares. Mas o mais surpreendente de tudo é haver no comando da OEA alguém como José Miguel Insulza. »»»
- Reinaldo Azevedo, veja.abril.com.br


 

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