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Império: guerra e propagandaAnonyme, Miércoles, Agosto 16, 2006 - 04:28
Francisco Trindade
O papel americano ao apoiar o assalto militar de Israel sobre o Líbano cai dentro de um padrão de tirania imperial, em que a história é reescrita a fim de se adequar às necessidades da América, enquanto a Europa mantem-se numa postura covarde. As palavras "invasão" e "controvérsia" surgem apenas de modo fugaz; não há indício de que a "grande missão" tenha supervisionado, desde 1945, tentativas de derrubes de 50 governos, muitos deles democracias, juntamente com o esmagamento de movimentos populares que lutavam contra a tirania e com o bombardeamento de 30 países, provocando a perda de vidas inumeráveis. Na América Central, na década de 1980, exércitos de gangsters treinados e armados por Ronald Reagan ceifaram 300 mil pessoas; na Guatemala isto foi descrito pela ONU como genocídio. Nenhuma palavra acerca disto é expressa no presépio. Na verdade, graças a tais exibições, os americanos podem venerar a guerra, confortados pelos crimes dos outros e nada sabendo acerca dos seus próprios. Textos de ontem: Crimes de guerra, ofensiva contra a paz Saudações proudhonianas
Segue-se excerto do texto que pode ser lido na íntegra em
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