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PROUDHON E O PENSAMENTO COMO ACÇÃO

Anonyme, Martes, Junio 14, 2005 - 12:09

Francisco Trindade

PROUDHON E O PENSAMENTO COMO ACÇÃO

Apresentamos a primeira actualização de Junho do site http://www.franciscotrindade.com
Com a introdução de um novo texto intitulado

Procurar pelo link Novidades
Segue-se excerto do texto que pode ser lido na íntegra em http://www.franciscotrindade.com
Responsável técnico máximo, como de costume
José Carlos Fortuna.
A vida inteira, e por conseguinte toda a obra de Pierre Joseph Proudhon, nasceram de uma revolta e de um projecto que não cessou de assombrá-lo. A revolta elaborou-a, por instinto e reflexão, contra a injustiça do mundo que tem sob os olhos: "Disse um dia para comigo:" Porquê, na sociedade, tanto dor e miséria? O homem deve ser eternamente infeliz?""(Primeiro Memória, p. 134). O projecto correspondente é lutar sem repouso para fazer avançar a revolução que, sozinha, alterará este estado de coisas: "É necessário que mate, num duelo em excesso, a desigualdade e a propriedade" (A Ackermann, do 12 de Fevereiro de 1840, Cor.1-185). Fora desta motivação e os objectivos que determina, pode dizer-se que nada - pelo menos na esfera pública - parece-lhe ter alguma importância.
Mas como lá chegar? Outro aspecto essencial do pensamento proudhoniano está, a partir da sua formação, rejeitar a simples tomada do poder político à qual limitam-se a maior parte dos sobressaltos que se proclamam revoluções. De acordo com Proudhon, esta valsa dos governos não altera nada na sociedade e não faz por conseguinte que agravar os males de que ela padece, porque exacerba os relatórios de dominação em vez de os suprimir. Sem uma análise que engloba factos sociais, condição de uma radical conversão das mentalidades e os comportamentos, pode-se conduzir apenas a malogros cujo efeito será desconsiderar os revolucionários e desesperar os oprimidos.

Saudações proudhonianas
Até breve
Francisco Trindade



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