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O tema da acção na correspondência de Proudhon

Anonyme, Martes, Junio 10, 2003 - 12:44

Francisco Trindade

O tema da acção na correspondência de Proudhon

Esta contribuição terá como objectivo desmontar a mensagem política que Proudhon pretendia transmitir aos seus correspondentes. Começarei com uma nota de ordem geral: nota-se uma curiosa discrepância em Proudhon entre o seu envolvimento na acção e a reflexão sobre a acção.
É deste modo que, durante o período que se estende da Revolução de Fevereiro de 1848 ao golpe de Estado de 2 de Dezembro de 1851, no momento em que Proudhon se encontrava preso na tormenta revolucionária, regista nos seus apontamentos, notas sobre os acontecimentos em curso, troca apreciações, com os seus correspondentes, mas, paradoxalmente, mantém-se discreto quanto ao problema da acção; em 1848 ocupou mesmo um lugar como deputado, durante um breve período foi verdadeiro, e curiosamente, foi precisamente nesta época que as suas reflexões sobre a filosofia política foram as menos intensas e ricas. Do mesmo modo, torna-se necessário esperar pelos anos de maturidade para descobrir na sua correspondência desenvolvimentos significativos relativamente ao seu programa político. O próprio Proudhon estava consciente do fenómeno e atribuí-lo à letargia que impugnava o exercício do poder: “A razão dessa situação é o idiotismo parlamentar do qual se atenta neste isolador que é a Assembleia Nacional



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