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vieuxcmaq, Mercredi, Avril 18, 2001 - 11:00

Capiberibe Claudia (amazon@cam.org)

Comeca a Segunda Conferencia dos Povos das Americas. Com participantes de todo o continente, o evento busca trabalhar uma proposta de agenda alternativa ao Encontro das Americas que reunira os chefes de Estado de todos os paises das Americas, exceto Cuba.

Comeca a Segunda Conferencia dos Povos das Americas

A Segunda Conferencia dos Povos das Americas comecou na manha de hoje na cidade do Quebec com muito trabalho. Com a chegada dos participantes vindos de toda parte do continente foram abertos os debates nos diversos foruns tematicos, tais como : da comunicacao, parlamentar, agrario e educacao. O evento alternativo, que ocorre paralelamente ao encontro oficial dos chefes de Estado de todos os paises das Americas – exceto Cuba, obetiva chegar ao seu final no dia 21/04 com uma agenda propositiva alternativa que inclua alguns principios basicos como justica social, democracia participativa entre outros. Entre os diversos e representativos participantes dos movimentos sociais da America Latina encontram-se os brasileiros Leticia Costa e Vilson Santin do Movimento dos Sem Terra, Maria Luisa Mendonca do Centro de Justica Social, Juan Felicio da CUT. O evento, tambem chamado de Cupula dos Povos, terminara com uma grande marcha pela cidade do Quebec, onde espera-se reunir milhares de pessoas.

Um exemplo do que ocorre nos foruns de discussao pode ser dado atraves de uma sintese do Forum de Comunicacao. A mesa principal do dia contou com a participacao de Marc Raboy da Universidade de Montreal, Elizabeth Robinson da Amarc/America do Norte, Irma Avila da Comunicacao Comunitaria e da Rede Mexicana de Acao Frente ao Livre Comercio e Mirelle Gagné da Conferencia Canadense de Artes. De modo geral, a discussao girou em torno da necessidade de se produzir informacao alternativa de qualidade e da dificuldade de se garantir a veiculacao de tais informacoes, uma vez que estas vao contra os principios das grandes corporacoes de midia, que trabalham com a informacao como uma mercadoria. Outro ponto importante seria lutar para assegurar regulamentacoes minimas no sentido de amenizar a concentracao do contrôle de informacoes, uma tendencia nesse mundo globalizado que tem gerado uma homogeinizacao dos programacoes e das informacoes no mundo todo. A ideia é preservar a diversidade cultural que encontra-se ameacada. O fórum continua com grupos de trabalhos tematicos, os quais trabalham no sentido de propor uma politica alternativa para a comunicacao. As propostas serao debatidas na plenaria final do evento.

Claudia Capiberibe



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