|
A proximidade do apocalipseAnonyme, Lundi, Août 28, 2006 - 13:07
Francisco Trindade
Na semana passada, um grupo de intelectuais de renome publicou uma carta aberta culpando Israel por escalar o conflito no Médio Oriente. A carta, que se referia principalmente ao alinhamento de forças entre Israel e a Autoridade Palestina, provocou um bocado de raiva entre os leitores do [diário israelense] Ynet e Ynetnews , particularmente devido à sua afirmação de que o objectivo político da actuação israelense é eliminar a nação palestina. A carta foi formulada pelo crítico de arte e escritor John Berger e entre os seus signatários estão o dramaturgo Harold Pinter, Prémio Nobel; o linguista Noam Chomsky, Prémio Nobel, o escritor José Saramago, Prémio Nobel; a escritora Arundhati Roy, Prémio Booker; o escritor americano Russell Banks; o escritor e dramaturgo Gore Vidal; e o historiador americano Howard Zinn. Prof. Chomsky, o sr. afirmou que toda a provocação e contra-provocação serve para distrair da questão real. O que significa isso? Suponho que esteja a referir-se à carta de John Berger (que eu assinei, juntamente com outros). A "questão real" que está a ser ignorada é a destruição sistemática de quaisquer perspectivas para a existência palestina viável quando Israel anexa terras e os principais recursos, deixando os territórios reduzidos assinalados aos palestinos como cantões inviáveis, amplamente separados uns dos outros e do pedacinho de Jerusalém deixado ao palestinos, além de completamente aprisionados quando Israel toma o vale do Jordão. Textos de ontem: A decadência da classe trabalhadora brasileira em números Saudações proudhonianas
Segue-se excerto do texto que pode ser lido na íntegra em
|
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Ceci est un média alternatif de publication ouverte. Le collectif CMAQ, qui gère la validation des contributions sur le Indymedia-Québec, n'endosse aucunement les propos et ne juge pas de la véracité des informations. Ce sont les commentaires des Internautes, comme vous, qui servent à évaluer la qualité de l'information. Nous avons néanmoins une
Politique éditoriale
, qui essentiellement demande que les contributions portent sur une question d'émancipation et ne proviennent pas de médias commerciaux.
|